A
ti desselo o meu corpo
Como
alvo de brincadeira
Trabalha
em mim a arte crua
Não
há festa, sem festeira!
As
carnes abrasadas de prazer
Na
acção do que tem de ser
Não
há como saciar a fome.. sem ter de comer!
Instiga
a loucura da minha mente
Sem
questionar qualquer paixão
Sou
livre no momento
Não
estou presa a ninguém.
E
eu,
Preciso
de fôlego, preciso de ar!
E
eu,
Quero
mais, quero mais dominar.