Nos dias em que a noite existe
Aqui me encontrarão
Somente pensando em ti
Recordando todos os momentos
Estes maus ou muito bons
Tendo cada um o seu peso
No sentimento que tenho por ti
Apesar das dificuldades
Que o destino nos confronta
Com significativas diabruras
Sendo pequenas cercas
De arame farpado
Que muito arranham
Parte da nossa esperança
Parte da nossa força
Ao tentarmo-nos libertar
Choramos com mágoa do destino
Pela existência de tanta distância
Retardando a nossa felicidade
E choro, e lamento, e enfraqueço
Conseguindo apenas ouvir a tua voz
Serena quando tudo está bem
Alterada quando um passo em falso dou
E choro, e lamento, e enfraqueço
Conseguindo apenas sentir-te longe
Através do meu sexto sentido
Este apelando aos outros cinco
Que por ti sejam satisfeitos
E choro, e lamento, e enfraqueço
E tenho saudades da tua boca
E tenho saudades das tuas mãos
Entrelaçadas nas minhas
E tenho saudade do teu corpo
Abraçando fortemente o meu
Implorando ao altíssimo, por favor
Que não seja mais uma despedida!
Dedicado à minha querida Irmã e ao meu distante Cunhado.
segunda-feira, dezembro 20, 2004
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1 comentário:
A uma amiga simpática
(Kátia),
Achei muito simpático da tua parte me dares o teu e-mail para que eu pudesse te escrever um bilhetinho. Aliás, simpatia é algo que tu tens de sobra...
E, apesar de te conhecer tão pouco (aliás só conversamos naquele dia e por telemóvel), não tenho o menor receio de dizer que tu és mesmo um exagero de pessoa.
Mais uma coisa: além de simpática, inteligente, educada e elegante, tu precisavas de ser tão bonita?
Sabe, não é blasfémia, não. Tenho muito respeito pelas coisas de Deus, mas acho que ele precisou rascunhar uma humanidade inteira para chegar até ti. Quando encontrou a fórmula, ele disse, com seu vozeirão celestial: Kátia!.
O pior desta história toda é que tu falas-te mesmo, mas o mais impressionante é que, depois disso, sempre que tu abris-te a boca foi para falar de coisas inteligentes e cheias de charme. Olha (Kátia), gostaria de te ver novamente, e novamente, novamente e novamente again. Que seja breve!
Beijos,
(Cláudio Venerando)
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