Não quero nada,
Não procuro nada,
Não sou nada…
Sem ti, nada há.
Não sei o que sinto.
Nunca me senti assim.
Apática, imóvel no meu canto.
Perdi-te? Sinto que sim.
Quase que morro aqui. Sem ti.
Volta. Volta para mim.
Eu perdoo-te. Mas volta.
Não sei viver por mim.
*Um
texto tão simples. Uma alma perdida. Um estado de monotonia. Inspirado em "Un amour de jeunesse"